sexta-feira, 2 de julho de 2010

A Calopsita

Oi Gente !! Hoje vou falar sobre um animalzinho adoravel, a calopsita.
Características
A calopsita é uma ave dócil que pode ser conservada como animal de estimação. A plumagem pode ser de várias cores: amarelo, branco, cinza, etc. Normalmente a calopsita tem em cada face uma pinta laranja que protege os ouvidos da ave. No macho adulto a face é amarela com a pinta laranja, na fêmea a face é cinzenta com infiltrações de amarelo e a pinta laranja não se destaca tanto. A crista no topo da cabeça também varia de cores. O comprimento médio é de 30 cm. É uma ave muito barulhenta, que pode estar horas a emitir gritos, mas podem assobiar e algumas chegam até a falar. Os machos têm a capacidade de falar e as fêmeas apenas assobiam.
São
aves resistentes e suportam bem o clima em Portugal desde que convenientemente abrigadas contra ventos e frio extremos. Com uma alimentação balanceada e o cuidado adequado, podem viver até 25 anos, a questão da alimentação é uma das mais importantes para o bem estar da ave e deve ser pensada tendo em conta o espaço que a ave tem para fazer exercício mas também em função do clima. Existem frutas e legumes que não são indicados, mas outros como, maçã, banana, milho cozido, verduras verde escuras são indicados. Assim, aves que não tenham possibilidade de fazerem exercícios não devem ter incluídos na dieta alimentos com alto teor em gordura como a semente de girassol. Para este animal poder ingerir semente de girassol, por exemplo, precisaria voar muitos quilômetros para gastar a energia contida. São resistentes e suportam bem o clima.

Reprodução
Algumas mutações de calopsitas têm
dimorfismo sexual quando adultas. A maioria das calopsitas, todavia, apenas podem ter o sexo identificado com segurança através do exame de DNA.
A reprodução poderá ser feita a partir de 12 meses durante todo o ano, mas é aconselhável tirar apenas duas ou três ninhadas por ano. Tem uma postura de quatro a sete ovos com incubação de 17 a 22 dias. Os filhotes devem ser separados dos pais com oito semanas de vida.
De acordo com experiencias mais atuais, pode-se constatar que em sua primeira postura, a femea acasalando com um macho de indade inferior a 12 meses, produziu quantidade inferior a 4 ovos.
O ninho pode ser horizontal ou vertical, mas geralmente são utilizados ninhos verticais de 30 cm de altura. Fundo do ninho deve ser coberto com turfa ou aparas de madeira. Ambos os sexos chocam, os machos principalmente de dia e as fêmeas de noite.
Na natureza, costuma se reproduzir nas épocas de chuvas, até porque os alimentos aparecem mais fartamente. Procura geralmente um eucalipto que esteja próximo a água e faz seu ninho em algum buraco já existente na árvore.
É originária da floresta
australiana, e conheceu uma grande expansão por criadores em todo o mundo.





Gio-Gio X3

domingo, 6 de junho de 2010

Repteis.com

Alô Pessoas !!
Eu queria falar q o Curiosidades e Novidades animais tem uma parceria !! É o blog Repteis.com, como diz o nome ele fala sobre todos os tipos de répteis e tb é uma boa fonte de informações.

http://repteiscom.blogspot.com/

Gio-Gio X3

Gif

Oi Gente!!
Eu fiz um gif de leberdade.




Gio-Gio X3

A Ovelha

Alô Mundo !!
Eu quero falar agora sobre um animal q tem muita lã pra nos dar, a Ovelha.

Informações

A ovelha (Ovis aries) que pode ser chamado no masculino por carneiro e quando pequeno como cordeiro, anho ou borrego, é um mamífero ruminante bovídeo da sub-família Caprinae, que também inclui a cabra.
É um animal de enorme importância econômica como fonte de carne, laticínios, lã e couro. Criado em cativeiro em todos os continentes, a ovelha foi
domesticada na Idade do Bronze a partir do muflão (Ovis orientalis), que vive actualmente nas montanhas da Turquia e Iraque.
As ovelhas são, quase sempre, criadas em rebanhos. O manejo é bastante trabalhoso, seja pelo fato de se tratar de um rebanho grande, ou por serem animais sensíveis. Nas regiões mais frias, como no sul do
Brasil, o cuidado com as crias recém-nascidas deve ser intenso, já que a época de partos coincide com os meses de inverno, quando se tratar de raças que possuem estacionalidade reprodutiva.
Além do frio, os criadores devem atentar para raposas e outros predadores, que cercam as fêmeas e roubam-lhes os filhotes. A lã, retirada no início do verão, importante fonte de renda para o criador, torna a crescer, garantindo ao animal a sua própria defesa ao frio.
Basicamente, a ovelha (fêmea) é um animal dócil, e sem nenhum mecanismo natural de defesa; o que deve ter influenciado para, na cultura popular, estar associada à ideia de inocência. No caso dos carneiros (machos) é necessária alguma precaução com alguns animais mais agressivos, pois estes podem usar as astes de forma perigosa.

Domesticação

Carneiros pastando
As ovelhas domésticas são descendentes do
muflão, que é encontrado nas montanhas da Turquia ao Irã meridional. Evidências da domesticação datam de 9000 a.C. no Iraque. O muflão foi considerado um dos dois ancestrais da ovelha doméstica, após análises de DNA. Embora o segundo ancestral não foi identificado, pois o urial e o argali foram desconsiderados. O urial (O. vignei) é encontrado do nordeste do Irã ao noroeste da Índia, ele possui um número maior de cromossomos (58) que a ovelha doméstica(54) sendo assim um improvável ancestral da ovelha, mas ele cruza-se com o muflão. A ovelha argali (Ovis ammon) da Ásia interior (Tibete, Himalaia, Montes Altai, Tien-Shan e Pamir) tem 56 cromossomos e a ovelha-das-neves-siberiana Ovis nivicola tem 52 cromossomos.
Evidências das primeiras domesticações são encontradas em PPNB Jericho e Zawi Chemi Shanidar. As ovelhas de
enrolada são encontradas somente desde a Idade do Bronze. Raças primitivas, como a Scottish Soay tinham que ser arrancados (um processo chamado rooing), em vez de cortados, porque os pêlos eram ainda mais longos do que a lã macia, ou a lã devia ser coletada do campo depois que caía. O muflão-europeu (Ovis musimon) encontrado na Córsega e na Sardenha assim como em Creta e a extinta ovelha-selvagem-do-Chipre são possíveis descendentes das primeiras ovelhas domésticas que se tornaram selvagens.

Importância Econômica

A criação de ovelhas (ovinocultura) é uma atividade que tem ocupado fazendeiros desde os tempos mais remotos, pois este animal pode fornecer leite, , couro e carne. No Século XXI as ovelhas ainda constituem importância vital na economia de vários países. Os maiores produtores de ovelhas (per capita), estão no hemisfério sul, excetuando a China, e incluem Nova Zelândia, Austrália, Argentina, Uruguai e Chile.
No
Reino Unido a importância do comércio de lã era tão grande que na câmara superior do parlamento (a Casa dos Lordes) o Lorde Chanceler senta-se numa almofada conhecida como saco de lã (woolsack).
A sua carne é consumida no mundo inteiro. Seu leite é usado para produzir diversos tipos de queijo, entre os mais conhecidos estão o roquefort. Em alguns lugares do mundo, como a
Sardenha, a ovinocultura tornou-se a principal atividade econômica.
Mesmo nos dias atuais, o investimento em rebanhos fornece retornos financeiros de até 400% do seu custo anual (incluindo ganhos reprodutivos).






Gio-Gio X3

O Boxer

Oi Gente !!
Hoje eu quero falar sobre um cachorrinho muito companheiro e forte, um cão q eu adoro, o Boxer.
Padrão oficial

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O boxer é um cão de porte médio para grande, compacto, de figura quadrada, com ossatura robusta e de pelagem curta. A musculatura é seca, poderosamente desenvolvida, modelagem nitidamente definida. Sua movimentação é enérgica, poderosa e nobre. O boxer não é rústico, pesado, muito leve, nem lhe falta substância. Seu verdadeiro nome é boxer bullenbeisser alemão.
Proporções importantes: a) Comprimento do tronco: a construção é de figura quadrada, isto é, a horizontal da cernelha e as duas verticais, uma tangenciando a ponta do ombro e a outra a ponta do ísquio, formam um quadrado. b) Profundidade de peito: o peito alcança abaixo dos cotovelos, sendo a metade de altura da cernelha. c) Comprimento da cana nasal: a proporção crânio-focinho é de 2:1; medidos o crânio do stop, canto medial do olho até o occipital e da ponta da trufa ao stop.
Cabeça e crânio: é a parte do Boxer que lhe confere o aspecto característico: bem proporcionada ao tronca sem parecer leve nem muito pesada. O focinho, o mais largo e poderoso possível. A estrutura da cabeça obedece a relação proporcional entre as medidas do focinho e as do crânio. Visto de qualquer ângulo, o focinho guarda uma proporção correta com o crânio, isto é, não pode parecer muito pequeno. A pele, normalmente, não apresenta rugas. Entretanto, com o movimento natural das orelhas, conforme cada posição, pode haver formação de rugas. Com origem na face dorsal da raiz do focinho, rugas naturais, levemente marcadas, descem simetricamente pelas faces laterais. O crânio bem modelado, isométrico, com as faces planas, sem relevo, levemente arqueado, sem ser curto, abobadado, ou plano; moderadamente largo e o occipital moderadamente pronunciado.
Stop: nitidamente marcado, formado pelo frontal e a cana nasal. A cana nasal não deve ser encurtada, como no Buldogue, nem caída para a frente. O comprimento da cana nasal é igual a metade do comprimento do crânio (relação C/F=2:1). O frontal apresenta um sulco mediano, sutilmente, profundo especialmente entre os olhos.
Trufa: fica um pouco mais alta, em relação à raiz, larga, preta, levemente arrebitada, com narinas largas, separadas pelo fino sulca mediano da trufa.
Focinho: bem desenvolvido nas três dimensões de maneira equilibrada. Sua forma é determinada pela: a) forma e articulação dos maxilares; b) disposição dos caninos inferiores e alinhamento das arcadas dentárias; c) maneira com que os lábios se amoldam a essa estrutura.
Os caninos, de bom tamanho, são o mais afastado possível. O plano anterior do focinho é, portanto, largo, quase quadrado, formando um ângulo obtuso com a linha superior do focinho. O contorno do lábio superior pousa no contorno do inferior. O lábio inferior, no terço anterior da mandíbula, curvada para cima, não pode ultrapassar muito à frente nem, tão pouco, ocultar-se sob o lábio superior. O queixo projeta-se à frente do lábio superior, de maneira bem nítida, tanto de frente, quanto de perfil, sem por isso assemelhar-se ao do Buldogue. Tanto os incisivos inferiores, quanto a língua devem ficar ocultos, enquanto a boca estiver fechada. Os seis incisivos são bem alinhados, inclusive os incisivos pinça, entretanto, os superiores formam um leve arco, enquanto, os inferiores alinham-se em reta. Os dentes são fortes, sadios e normalmente inseridos.
A mandíbula avança em relação à maxila e assume um forma levemente encurvada para cima.
Lábios: os lábios arrematam a forma do focinho. O superior é espesso, formando um acolchoado, que preenche o espaço do prognatismo entre a arcada superior e inferior e fica apoiado nos caninos inferiores.
Dentes: o Boxer é naturalmente prognata. A maxila é larga desde a raiz, mantendo, essa largura, em toda sua extensão, diminuindo muito pouco, na direção da ponta do queixo. Tanto a maxila quanto a mandíbula são muito largas na ponta do focinho.
Faces: fortemente desenvolvidas, em virtude da robustez dos maxilares, sem que com isto, sejam fortemente pronunciadas em relevo saliente: apenas fundem-se ao focinho em leve curva.
Olhos: marrom escuro, com a orla das pálpebras escura, de tamanho médio e inserção faceando com a superfície da pele. De expressão enérgica e inteligente, sem ficar com a expressão carrancuda, ameaçadora, penetrante.
Orelhas: inserção alta, preferencialmente pequenas e espessura delgada. Em repouso, são portadas pendentes bem rentes às faces. Em atenção, voltam-se para a frente, caindo e fazendo uma dobra bem marcada. Quando operadas, são cortadas em ponta, de comprimento moderado, com o pavilhão auditivo de largura moderada e são portadas eretas.
Pescoço: com a nuca bem evidenciada, por uma curva elegante, na linha superior; de seção redonda, comprimento e largura médios; forte e musculado, pele ajustada em toda a extensão, sem ser exageradamente lassa, e sem barbela.
Tronco: de construção quadrada, compacto e membros retos.
Cernelha: bem marcada.
Linha superior: reta, dorso e lombo curtos, largos e bem musculosos.
Garupa: levemente inclinada, larga, com tênue, quase reto, arqueamento. O osso pélvico é longo, largo, sendo mais largo nas fêmeas.
Peito e antepeito: profundo, descendo ao nível dos cotovelos; e igual à metade da altura da cernelha. Antepeito bem desenvolvido.
Costelas: bem arqueadas, sem ser em barril, com as articulações bem anguladas para trás. Linha inferior: descreve uma curva elegante, ligeiramente esgalgada.
Lombo: curto, compacto e rígido.
Cauda: de inserção mais para alta que baixa, amputada, portada acima da horizontal.
Membros anteriores: visto de frente, os membros anteriores devem ser retos e paralelos, com uma forte ossatura.
Ombros: com escápula longa e inclinada, bem amoldada ao tórax, sem ser muscularmente carregado.
Braços: longos, com uma forte ossatura, articulações firmes e o úmero fazendo um ângulo reto (90°) com a escápula.
Cotovelos: bem ajustados, trabalhando paralelos, rente ao tórax.
Antebraços: verticais, longos e fortemente musculados por musculatura seca.
Carpos: fortes, bem marcados, embora sem volume.
Metacarpos: curtos, quase verticais.
Patas: pequenas, redondas, compactas, e almofadas plantares com a sola bem resistente.
Membros posteriores: musculatura muito forte, músculos rígidos, com relevo bem modelado.
Coxas: longas e largas. Articulações coxofemorais e dos joelhos o mais fechada possível.
Joelhos: com o exemplar em stay, deve tangenciar a vertical da ponta do ílio.
Pernas: muito musculosas.
Jarrete: forte, bem definido, com a ponta não voltada para cima e o ângulo próximo aos 140°.
Metatarso: curto, pouco inclinado fazendo um ângulo com o solo de 95° - 100°.
Patas: levemente mais longa que as dos anteriores, com almofadas robustas.
Movimentação: vigorosa, com muita propulsão e nobreza.
Pele: ajustada, elástica e sem rugas.
Pelagem: Pêlo: curto, duro, brilhante e bem assentado.
Cor: fulvo (dourado) ou tigrado. Dourado se apresenta em diversas tonalidades, indo do vermelho escuro ao amarelo claro; as tonalidades médias, o vermelho amarelado, são as mais características. A máscara preta. Tigrado se desenha em listas transversais, de cor escura ou preta, sobre as diversas tonalidades já descritas. O contraste entre a cor das listas e a cor base deve ser nítido. As marcas brancas não devem ser proscritas; elas podem, até mesmo, ser muito agradáveis.
Talhe: altura medida na cernelha, na vertical que passa pelo cotovelo; Machos: 57a 63 cm; Fêmeas: 53 a 59 cm.
Peso: os machos com altura em torno de 60 cm devem pesar acima de 30 quilos; as fêmeas de cerca de 56 cm, aproximadamente 25 quilos.
Faltas: qualquer desvio dos termos deste padrão deve ser considerado como falta, e penalizada na exata proporção de sua gravidade.
Classificação FCI:
Grupo 2 : Pinscher, Schnauzer, Molossos e Boiadeiros Suíços. Seção 2.1 : Molossos
País de origem: Alemanha Nome no país de origem: Deutcher Boxer Utilização: Guarda e companhia
Exigida prova de trabalho para o Campeonato.
Padrão Oficial da Raça Confederação Brasileira de Cinofilia - Filiada à Fédération Cynologique Internationale

Potenciais problemas de saúde

Boxers são suscetíveis a tumores. Entre seus possíveis problemas de saúde também estão a displasia coxo-femural e a cardiomiopatia.
Potenciais donos de boxer podem se sentir tentados a escolher outra raça de cachorros por causa de potenciais problemas de saúde, mas devem pensar novamente e reconsiderar sua decisão.
A incidência dessas doenças é baixa, e ao se adquirir um cão de criadores idôneos, que forneçam certificados de saúde para seus exemplares, aumenta-se muito as chances de ter um animal
saudável e longevo.









Gio-Gio X3

sábado, 5 de junho de 2010

O Ornitorrinco

Oi Gente !!

Hoje eu quero falar sobre o único mamífero que põe ovos, o Ornitorrinco.


Informações


O Ornitorrinco (nome científico: Ornithorhynchus anatinus, do grego: ornitho, ave + rhynchus, bico; e do latim: anati, pato + inus, semelhante a: "com bico de ave, semelhante a pato") é um mamífero semiaquático natural da Austrália e Tasmânia. É o único representante vivo da família Ornithorhynchidae, e a única (a) espécie do gênero Ornithorhynchus (b). Juntamente com as équidnas, formam o grupo dos monotremados, os únicos mamíferos ovíparos existentes. A espécie é monotípica.
O ornitorrinco possui hábito crepuscular e/ou noturno. Carnívoro, alimenta-se de
insetos, vermes e crustáceos de água doce. Possui diversas adaptações para a vida em rios e lagoas, entre elas as membranas interdigitais, mais proeminentes nas patas dianteiras. É um animal ovíparo, cuja fêmea põe cerca de dois ovos, que incuba por aproximadamente dez dias num ninho especialmente construído. Os monotremados recém-eclodidos apresentam um dente similar ao das aves (um carúnculo), utilizado na abertura da casca; os adultos não possuem dentes. A fêmea não possui mamas, e o leite é diretamente lambido dos poros e sulcos abdominais. Esporões venenosos nas patas estão presentes nos machos e são utilizados principalmente para defesa territorial e contra predadores.
As características atípicas do ornitorrinco fizeram com que o primeiro espécime empalhado levado para
Inglaterra fosse classificado pela comunidade científica como um embuste. Hoje, ele é um ícone nacional da Austrália, aparecendo como mascote em competições e eventos e em uma das faces da moeda de vinte centavos do dólar australiano. É uma espécie pouco ameaçada de extinção. Recentes pesquisas estão sequenciando o genoma do ornitorrinco e pesquisadores já descobriram vários genes que são compartilhados tanto com répteis como com as aves. Mas cerca de 82% do seus genes são compartilhados com outras espécies de mamíferos já sequenciadas, como o cachorro, a ratazana e o homem.

Distribuição geográfica e habitat


O ornitorrinco é endêmico da Austrália, onde é encontrado no leste de Queensland e Nova Gales do Sul, no leste, centro e sudoeste de Victoria, Tasmânia, e Ilha King. Foi introduzido no extremo oeste da ilha Kangaroo, entre 1926 e 1949, onde ainda mantém uma população estável.

A espécie está extinta na Austrália Meridional, onde era encontrada nas Colinas de Adelaide e na Cordilheira do Monte Lofty.

A espécie é dependente de rios, córregos, lagoas e lagos. A distribuição geográfica mostra considerável flexibilidade tanto na escolha do habitat quanto na adaptabilidade a uma variação de temperatura. A espécie é capaz de enfrentar tanto as altas temperaturas das florestas tropicais de Queensland, como áreas montanhosas cobertas por neve em Nova Gales do Sul. A distribuição atual do ornitorrinco mudou muito pouco desde a colonização da Austrália, e continua a ocupar grande parte de sua distribuição histórica.


Características


O ornitorrinco tem um corpo hidrodinâmico e comprimido dorsoventralmente. Os membros são curtos e robustos, e os pés possuem membrana interdigital. Cada pé tem cinco dígitos com garras. A cauda é semelhante à de um castor. O focinho, que lembra um bico de pato, é alongado e coberto por uma pele glabra, macia, úmida e encouraçada; ele é perfurado sobre toda sua superfície por poros com terminações nervosas sensitivas. As narinas também se abrem no focinho, na sua metade dorsal superior, e estão posicionadas lado a lado. Os olhos e as orelhas estão localizados em um sulco logo após o focinho, esse sulco é fechado por uma pele quando o animal está sob a água. A idéia de que o ornitorrinco tinha um bico córneo como o das aves surgiu do exame de espécimes ressecados. Os órgãos olfatórios não são tão desenvolvidos quanto nas équidnas. E a espécie não tem orelhas externas ou pina.Tanto o peso quanto o comprimento variam entre os sexos, sendo o macho maior que a fêmea. Há também uma variação substancial na média de tamanho de uma região a outra, esse padrão não parece estar relacionado a nenhum fator climático, e pode ser devido a outros fatores ambientais como predação e pressão humana.
O corpo e a cauda do ornitorrinco são cobertos por uma densa
pelagem que captura uma camada de ar isolante para manter o animal aquecido. A coloração é âmbar profundo ou marrom escuro no dorso, e acinzentado a castanho amarelado no ventre. A cauda é usada como reserva de gordura, uma adaptação também vista em outros animais, como no diabo-da-tasmânia e na raça de ovelha, Karakul. As membranas interdigitais são mais proeminentes nos membros dianteiros e são dobradas quando o animal caminha em terra firme. Ornitorrincos emitem um rosnado baixo quando ameaçados e uma gama de outras vocalizações tem sido reportadas em cativeiro.
O ornitorrinco tem uma média de temperatura corporal de cerca de 32 °C, ao invés dos 37 °C dos
placentários típicos. Pesquisas sugerem que essa temperatura foi uma adaptação gradual as condições ambientais hostis, em parte pelo pequeno número de monotremados sobreviventes em vez de uma característica histórica da ordem.

Esporão venenoso do ornitorrinco macho.
O espécime adulto não possui
dentes, entretanto, os filhotes possuem dentes calcificados, pequenos, sem esmalte e com numerosas raízes; os três molares com cúspides presentes são pseudo-triangulados. Nos adultos, os dentes são substituídos por uma placa queratinizada tanto na mandíbula como na maxila, que cresce continuamente. O Ornithorhynchus possui algumas características craniais primitivas, entre elas a retenção das cartilagens escleróticas e do osso septomaxilar do crânio. No esqueleto pós-craniano, ocorre retenção das vértebras cervicais (rudimentares) e dos ossos coracóide e interclavicular da cintura escapular, condições essas que são similares aos répteis.
O macho tem esporões nos
tornozelos, que produzem um coquetel venenoso, composto principalmente por proteínas do tipo defensinas (DLPs), que são únicas do ornitorrinco. Embora poderoso o suficiente para matar pequenos animais, o veneno não é letal para os humanos, mas pode causar uma dor martirizante e levar à incapacidade. Como somente os machos produzem veneno e a produção aumenta durante o período de acasalamento, é teorizado que ele seja usado como arma defensiva para afirmar dominância durante esse período.




Gio-Gio X3

A Lhama

Oi Gente !!

Hoje eu quero falar um pouquinho sobre um animal q é conhecido por cuspir quando irritada, a Lhama.


Informações


Lhama (português brasileiro) ou lama (português europeu) (Lama glama), da palavra quíchua llama, é um mamífero ruminante da América do Sul, da família dos camelídeos, género Llama. Este animal tem pelagem longa e lanosa, e é domesticado para a utilização no transporte de carga, produção de , carne e couro. A lhama é relacionada com o guanaco, a vicunha e a alpaca. Foi domesticado pelo povo inca, tendo sido muito importante para os mesmos.
As lhamas vivem na Cordilheira dos Andes, onde as temperaturas são baixas. Assim, as pelagens servem para protegê-los do frio, além de proteger o seu corpo de arranhões e outros ferimentos. A lhama é conhecida pelo seu estilo calmo, muitas vezes andando devagar, porém pode se irritar facilmente, assim foi considerada o oitavo animal mais irritável do mundo, segundo o canal Animal Planet.A lhama alimenta-se de capim e mato. Estes animais medem de 1,40 m a 2,40 m contando com a cauda 25cm e chega a pesar 150Kg.



Gio-Gio X3

sexta-feira, 4 de junho de 2010

A Giboia

Oi Gente!!

Hoje achei interessante falar tb de um tipo de cobra, vcs podem reconhece-la pelo tremendo comprimento, a giboia.


Informações


A jiboia-constritora (Boa constrictor) é uma serpente que tem o tamanho quando adulto, de 2m(amarali) a 4m(Boa constrictor constrictor), raramente chegando a este tamanho máximo. Existe no Brasil, onde é a segunda maior cobra (a maior é a sucuri). O seu habitat são as copas das árvores das florestas da América do Sul e da América Central. No Brasil, pode encontrar-se em diversos locais, como na Mata Atlântica, restingas, mangues, no Cerrado, na Caatinga e na Floresta Amazônica.
Diz-se na cultura Tupi que na selva um jacaré pode matá-lo, uma onça pode matá-lo e uma jiboia pode matá-lo. Mas só com a jiboia a morte será certa. Por isso é conhecida como Mairapuã (a morte rasteira).
No Brasil existem duas subespécies: a Boa constrictor constrictor (Forcart, 1960) e a Boa constrictor amarali (Stull, 1932). A primeira é amarelada, de hábitos mais pacíficos e própria da
região amazônica e do nordeste. A segunda, Jiboia amarali, pode ser encontrada mais ao sul e sudeste do país, sendo encontrada algumas vezes em regiões mais centrais do país.
É basicamente um animal com hábitos noturnos (o que é verificável por possuir olhos com pupila vertical), ainda que também tenha atividade diurna.
Considerado um animal
vivíparo porque no final da gestação o embrião recebe os nutrientes necessários do sangue da mãe. Alguns biólogos desvalorizam essa parte final da gestação e consideram-nas apenas ovovivíparas porque, apesar de o embrião se desenvolver dentro do corpo da mãe, a maior parte do tempo é dedicado à incubação num ovo separado do corpo materno. A gestação pode levar meio ano, podendo ter de 12 a 64 crias por ninhada, que nascem com cerca de 48 cm de comprimento e 75 gramas de peso.
Detecta as presas pela percepção do movimento e do calor e surpreende-nas em silêncio. Alimenta-se de pequenos
mamíferos (principalmente ratos), aves e lagartos que matam por constrição, envolvendo o corpo da presa e sufocando-a. A sua boca é muito dilatável e apresenta dentes serrilhados nas mandíbulas, dentição áglifa. A digestão é lenta,normalmente durando sete dias, podendo durar algumas semanas, durante as quais fica parada, num estado de torpor.
Animal muito dócil, apesar de ter fama de animal perigoso, não é peçonhenta e não consegue comer animais de grande porte, sendo inofensiva. É muito perseguido por caçadores e traficantes de animais, pois tem um valor comercial alto, como animal de estimação. Uma Jiboia nascida em cativeiro
credenciado pelo Ibama, pode custar de 1050 a 6000 reais, as vezes mais, de acordo com sua coloração.
Existe um mercado negro de animais
silvestres no Brasil, pois as leis dificultam sua criação em cativeiro, apesar do baixo risco de acidentes envolvidos na criação deste animal. O Ibama suspendeu a licença para venda de jiboias no Estado de São Paulo, apesar dos estudos internacionais demonstrarem que o comércio regulamentado é a maneira mais eficiente de se combater o tráfico de animais exóticos.


Alimentação

As serpentes são animais carnívoros que se alimentam de roedores, aves e lagartos. A frequência e quantidade de alimentos variam de acordo com o tamanho do animal. Quando em cativeiro, é comum alimentar as Jiboias com pequenos roedores, como camundongos e mercols jovens (também chamados de wister). Quando maiores, podem ser alimentadas com coelhos, lebres, mercols adultos em maior quantidade e também de aves e frangos.


Manuseio


Normalmente são dóceis e bem adaptáveis, aceitando bem o manejo. É preciso se observar bem algumas orientações: Sempre lavar as mãos, antes e depois de se manusear o animal; Manter o terrário sempre limpo; Trocar a agua diariamente; Retirar o animal do terrário sempre com um gancho apropriado; Verificar a temperatura, manter o ambiente das serpentes entre 20 e 29º; Tomar cuidado com os olhos, pois acidentes (mordidas) podem ocorrer, e essa seria a região mais afetada. Sempre manter movimentos lentos, e no primeiro momento pegar a jiboia sempre por trás da cabeça, primeiro com o dedo indicador e depois fazendo uma pinça com o dedão evitando que a serpente se assuste e tente morder,nunca tente vir pela frente da jiboia ela pode morder, se for selvagem coloque um pano sobre ela coloque o gancho por cima de onde está a cabeça sempre por trás da cabeça, primeiro com o dedo indicador e depois fazendo uma pinça com o dedão
Em geral, os animais são dóceis, mas o temperamento pode variar entre cada indivíduo e de acordo com o modo de tratamento dispensado a ele.


Doenças
As serpentes são animais susceptíveis a uma grande diversidade de doenças,virus, bacterias, parasitas, fungos, protozoários,pentastomídeos,helmintos,miíases,acaros e carrapatos.







Gio-Gio X3

A Girafa

Oi Gente !!

Hoje eu queria falar sobre um animal bem conhecido por ter um pescoço muiiito grande,a girafa.


Informações


O termo girafa (do árabe zarAfa(t), pelo italiano giraffa) é a designação comum aos grandes mamíferos artiodátilos, ruminantes, do gênero Giraffa, da família dos girafídeos, no qual consta uma única espécie, a Giraffa camelopardalis, ou camelo-leopardo, como eram chamadas pelos romanos quando elas existiam no norte da África, pois acreditava-se que vinham de uma mistura de uma fêmea camelo, com um macho leopardo[carece de fontes?]. São ungulados com número par de dedos.
As girafas são os únicos membros de seu gênero e, juntas com os okapis, formam a família Giraffidae. Atualmente estão listadas nove subespécies de girafa (ver em baixo), diferenciadas pela distribuição geográfica e pelo padrão das manchas. Essas várias subespécies de girafas agora habitam as terras secas ao sul do Saara. As girafas se distribuem em dois grupos: girafa-do-norte que são tricornes, isto é, com um corno nasal interocular e dois frontoparietais, apresentando pelagem predominantemente reticulada; e girafa-do-sul, sem corno nasal e a pelagem tem predominantemente malhas irregulares.
Os machos chegam a 5
metros de altura e com suas línguas preênseis que alcançam até 40 centímetros são capazes de pegar as folhas de acácias, por entre pontiagudos espinhos nos altos dos galhos, que são sua principal fonte de alimentação. Elas são capazes de comer as folhas das árvores até 6 metros de altura. Para poderem pastar, têm de afastar uma da outra as pernas dianteiras. Devido ao baixo teor nutritivo das folhas, as girafas precisam comer grandes quantidades e passam quase 20 horas por dia comendo. O comprimento do corpo pode ultrapassar os 2,25 metros e ainda possui uma cauda com 80 centímetros de comprimento, não contando com o pincel final. O seu peso pode ultrapassar os 500 quilogramas. Apesar do seu tamanho, a girafa pode atingir a velocidade de 47 km/h, suficiente para fugir de seus predadores.
As girafas, como todos os mamíferos, possuem sete vértebras cervicais. Os seus pescoços, entretanto, são os maiores dos animais atuais, pelo que é pouco flexível. Por causa de seu pescoço comprido e rígido, seu sistema vascular possui a fama de ser o responsável pela maior pressão sanguínea do reino animal. O coração tem dois orifícios: um que bombeia sangue para o pulmão e membros e outro que alimenta o cérebro com o líquido vermelho. Este último é fino, visto que os músculos são maiores, assim a força necessária para o bombeamento não é tão grande como se imagina. No entanto, quando a girafa tem de beber água, a pressão sanguínea da cabeça aumenta muito e só não a mata devido a duas particularidades excepcionais. Próximo ao cérebro, existe uma rede de vasos capilares que se ramificam em inúmeras veias menores dentro do crânio do animal. Eles servem para amortecer e distribuir essa sobrecarga de sangue jorrada pelo coração quando a girafa está com o pescoço abaixado. Além disso, uma veia grossa repleta de válvulas que retorna ao coração recebe parte do sangue bombeado. Quando o sangue pressiona demasiadamente os vasos da cabeça da girafa, ele é desviado para essa veia. Repleta de válvulas que se fecham com a passada do sangue, a veia alivia a pressão da cabeça e não deixa que o animal morra cada vez que deseja matar a sede.
Ambos os sexos possuem dois a quatro cornos curtos e recobertos por pele. O pêlo da girafa é fulvo (amarelo-tostado, alourado) ou rosado, com grandes manchas de cor amarronzada (exceto no ventre, onde o pêlo é branco). As manchas pardas possuem um padrão único para cada indivíduo e o auxilia a se mimetizar por entre as sombras das árvores onde habita. Essas manchas também concentram, debaixo da pele, vasos sanguíneos e são responsáveis pela manutenção da temperatura corporal adequada das girafas. Elas possuem pernas longas, sendo as dianteiras mais altas que as traseiras, e número reduzido de costelas. O tempo de vida de uma girafa é de aproximadamente 15 a 20 anos. O couro das pernas é mais rijo e comprime mais os membros da girafa do que no restante do corpo. Isso permite que o sangue não se espalhe pelo tecido e músculos das patas, fazendo-o retornar ao coração. Caso isso não acontecesse, as pernas da girafa acumulariam muito sangue por serem longas demais e acabariam matando o animal.
Leões, hienas e leopardos são predadores dos filhotes de girafas, mas os adultos possuem porte e velocidade suficientes para limitar o número de predadores. As girafas quase não emitem sons. A gestação dura 420 a 450 dias, nascendo só uma cria de cada vez com uma altura que oscila entre 1,5 e 1,7 metros. Seus chifres nascem soltos no crânio para que não machuquem a mãe durante sua saída do útero. Os chifres se fundem com o osso durante a infância e adolescência. Os filhotes de girafas caem de uma altura de quase 2 metros quando a mãe está de pé durante o nascimento, o que é freqüente. A vegetação da savana africana, entretanto, amortece a queda.
É um animal gregário constituindo rebanhos ou bandos pouco numerosos, andando rapidamente, a passo travado e associando-se aos
antílopes e avestruzes nas savanas africanas ao sul do Saara.





Gio-Gio X3

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Pedido

Oi Gente !!

Eu queria avisar q vcs podem colocar pedidos de encomendas de gifs animais.Por exemplo:a Bella pediu o gif de uma calopsita e ficou assim :


Gio-Gio X3

terça-feira, 1 de junho de 2010

O Chacal

Alô pessoal !!

Hoje eu queria falar um pouquinho sobre um animalzinho não muito conhecido,o Chacal.



Sobre o Chacal



O Chacal-de-dorso-negro (do persa شغال shoghal) (Canis mesomelas), é um membro da família Canidae.
Com um ano de idade ele alcança a maturidade sexual. Tem cerca de 4 a 8 crias, precisando de um período de gestação de dois meses. Seu peso de adulto é de 10 a 15 kg, com um comprimento de 80 cm a um metro, e uma cauda de 20 cm. É muito conhecido por ser um dos poucos animais que naturalmente adere ao homossexualismo, uma vez que as fêmeas da espécie encarregam-se da criação dos filhotes, enquanto os machos passam longos períodos longe de seus hábitats em busca de alimento, e, nesses períodos, a prática de relações sexuais entre eles é uma constante.
Vive em regiões muito secas, mas evitando o
deserto. Este tipo de habitat encontra-se nos Bálcãs, na Grécia, na Turquia, no norte da África e o sudeste da Ásia, de onde ele é nativo.
Tem hábitos noturnos, e durante o dia escapa do calor refugiando-se no seu esconderijo, entre as rochas, ou debaixo da vegetação. Possui uma grande resistência que o permite correr grandes distâncias durante toda uma noite se precisar. Ainda que goste de uma vida solitária, pode chegar a formar pequenos grupos conformados pela sua própria família. Alimenta-se de pequenos mamíferos, insetos e répteis, mas prefere as carcaças.
Integra-se sem medo aos núcleos populacionais, sem saber que é temido pelo homem devido ao fato de transmitir a
raiva.











Gio-Gio X3

segunda-feira, 31 de maio de 2010

O Crocodilo

Oi Gente !!
Hoje eu queria falar sobre um réptil bem conhecido,uma dica, ele é bem parecido com o jacaré.Obvio,o crocodilo.

Origem do nome

Na Europa medieval, o crocodilo era um animal pouco menos que mitológico, conhecido apenas pelas referências de gregos e latinos que o haviam visto no
Egito. Os romanos o chamaram crocodilus, palavra que tomaram do grego krokodeilos. Em textos de língua ibérica, a palavra aparece registrada pela primeira vez em 1251, como cocodrillus.
Os
gregos cunharam esse nome tomando-lhe de kroké (pedra) e drilos (gusano, verme) depois de haver observado os crocodilos sobre bancos de areia e na margem dos rios desfrutando do calor do sol, imóveis como pedras.
Desde a antiguidade clássica, difundiu-se o mito de que os crocodilos emitem um som semelhante a um soluço quando atraem as pessoas até sua caverna e, depois de devoradas, deixam cair amargas lágrimas, talvez de compaixão pelo triste destino de suas vítimas. Esta é a origem da expressão "
derramar lágrimas de crocodilo", usada para referir-se a quem chora para fingir um sentimento que não é verdadeiro.

Curiosidades

Crocodilo é o nome comum a catorze espécies dos
répteis da família crocodylidae. O termo também é usado às vezes para incluir todos os membros da ordem crocodylia: isto é, os crocodilos verdadeiros, o gavial (família gavialidae) e os caimões,os aligatores e jacarés (família alligatoridae).
Os crocodilos vivem nas
Américas, África, Ásia e Austrália. Os crocodilos habitam geralmente as margens de rios, enquanto os da Austrália e ilhas do Pacífico também frequentam o mar. O único predador natural do crocodilo é o tigre que raramente alimenta-se dele em determinadas áreas da Ásia.
O maior réptil hoje na face da terra é o
crocodilo-de-água-salgada encontrado no norte da Austrália e ilhas do sudeste da Ásia.
Os crocodilos, depois das
aves, são os parentes mais próximos dos dinossauros atualmente. Tanto dinossauros quanto crocodilos evoluíram dos tecodontes, assim como as aves evoluíram dos dinossauros. Isso faz com que os crocodilos sejam mais aparentados com as aves do que com todos os outros répteis atuais. Surgiram a 200 milhões de anos aproximadamente tendo convivido com dinossauros. Apesar de não terem a mesma mobilidade que seus antepassados, já foram registradas crocodilos que podem correr nas margens de rios a uma velocidade de até 16 km/h.

A mordida do crocodilo

A principal
arma do crocodilo é sua poderosa mandíbula recheada de dentes (podem chegar a 80). Segundo estudos de Gregory Erickson e Kent Vliet, da Universidade Estadual da Flórida, e de Brady Barr, do canal National Geographic, uma bocada de um destes animais pode chegar à incrível marca de 1000 quilos. Para se ter uma ideia da força da mordida, seria o mesmo que colocar um objeto de uma tonelada sobre o seu braço com algo afiado entre a pele e o objeto.
Essa impressionante explosão de
energia pode perfurar o casco de tartarugas, uma das presas favoritas dos crocodilos. Apesar de ter muitos dentes este réptil não mastiga seu alimento. Seus dentes não são alinhadas adequadamente para a mastigação. Assim ele arranca pedaços das vítimas girando o corpo e rasgando a pele do outro animal. Com a carne na boca ele apenas engole ossos, pêlos e cascos inteiros.
Outro fator que impede que o crocodilo mastigue seu alimento é que o
músculo que abre a boca é bem mais fraco do que o músculo que a fecha. Essa composição favorece mordidas rápidas e enérgicas. Por isso é comum observar pesquisadores lidando com animais enormes controlados com somente uma fita adesiva enrolada na boca. Quando não está servindo aos interesses de cientistas, o crocodilo pode abrir sua boca em um ângulo superior a 75º. Isso auxilia tanto na obtenção de calor em seus “banhos de Sol” quanto na maior facilidade em abocanhar animais de grande porte, como zebras,búfalos e até gnus.








Gio-Gio X3